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Reflexão!!!!

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ALGUÉM ACHA QUE JESUS NÃO SABIA?... Uma das afirmações mais fortes e realistas de Jesus acerca do sucesso do Evangelho na Terra, digo “sucesso” mensurável por categorias visíveis, foi a sua pergunta “Quando vier o Filho do Homem, porventura encontrará fé na Terra?” Ele manda que se pregue no mundo todo, a todas as nações, e que se dê testemunho do Seu amor pelos homens, enquanto no ato do viver/pregar, dizia Ele, os que fossem Seus mensageiros e discípulos, amar-se-iam uns aos outros, pois, somente assim o mundo creria... Ao mesmo tempo Ele declara que quando o Filho do Homem voltasse... fé seria uma raridade no chão do planeta. Ele manda pregar ao mundo, mas diz: “Se o mundo me odiou, odiará também a vocês”. Ele ordena que se dê testemunho a todas as nações, mas não disse que as nações se converteriam... Todavia, quando disse que somente o amor entre os discípulos é que seria o poder comprovador da eficácia do Evangelho, e, assim, seria o único poder com a força necessária para, como testemunho, curvar o mundo ante as evidencias de Seu poder manifesto como cura humana, pelo amor, entre os Seus discípulos... —, também disse que quando o Filho do Homem voltasse não encontraria fé na Terra. Ora, com isto Ele dizia que se os discípulos se amassem o mundo teria uma chance; mas se não se amassem, nem o mundo, e menos ainda os discípulos, teriam qualquer chance; pois, para Jesus, Igreja sem amor não existe; é sino tocando como latão de má qualidade; é como blasfêmia cantada com cara contrita; é como homem e mulher fingindo que estão tendo prazer; é como o que tivemos: o Cristianismo com cara de poder romano ou terreno..., mas sem nada de Jesus. Ora, Jesus sabia que assim ninguém creria..., pois, Ele mesmo não creria... E se Jesus não crê em algo, quem mais genuinamente poderá dizer que sua fé naquela coisa seja real? Jesus somente se convence ante a fé que atua pelo amor! Ora, o que não for assim não convencerá a Ele; e como é Ele, pelo Seu Espírito, quem convence o mundo, tal anuncio do “evangelho” no qual Jesus não creia [posto que ainda que “certo” não seja fruto do amor], não convencendo primeiro a Ele, não convencerá ao mundo; pois, não tendo o testemunho Dele, não terá poder sobre o mundo. Por isto somente me interessa pregar aquilo no que Jesus creia. Creia em mim..., a partir da coerência da mensagem com o desejo sincero da vida em amor e em perdão para com todos, indiscriminadamente; e não somente isto, mas capaz de manifestar amor simples por todos os homens. No entanto, esses serão sempre um pequenino rebanho... Pois, os discípulos não se amaram e não se amam, não crêem que sem amor nada aproveita, e insistem em pregar aquilo no que Jesus não crê..., que é um evangelho sem amor e misericórdia. Por isto, o afã da “igreja” de pregar sem amar, é sua própria condenação, pois, pela falta de amor, a pregação se torna apenas uma barulheira dos infernos... Assim é a profundidade do realismo de Jesus acerca do “sucesso” da Sua mensagem entregue à Igreja que virou “igreja”. Pr.Caio Fábio

Medite!!!!

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NÃO MATE OS QUE VOCÊ AMA!. A pior coisa que pode acontecer a uma amizade ou relacionamento... — é quando os amigos ou parceiros julgam que se conhecem mutuamente por completo; e, também, quando pensando assim, os anos se passam, e eles, por julgarem conhecer o outro, o congelam em um estado de imutabilidade...; e, desse modo, sem que se saiba o que outro quer..., já se o interpreta; ou quando não sabendo que algo nele mudou..., se o fixa por antecipação; ou quando amando o outro, se assume que nosso amor por ele é apesar dele, pois, não damos mais a ele o poder de nos surpreender..., apenas porque o tenhamos frisado numa bolha de amor fraterno ou relacional que já não o permita mudar aos nossos olhos. É assim que as amizades vão morrendo e os casamentos vão ficando a mesma coisa... Sim, pois a história impõe vícios interpretativos!... A coisa boa de uma amizade é justamente a expectativa de mutabilidade para o bem... Por isto, verdadeiros amigos sempre se encontram esperando o melhor como surpresa fraterna. O mesmo se pode dizer do casamento... Quando os cônjuges perdem a esperança e alegria na possibilidade de que o outro cresça e mude, então, inicia-se o processo de falência do amor... Digo..., não do amor mesmo, que tudo sofre e segue adiante... — mas falo do amor conjugal, que se alimenta também da alegria pela existência do outro; e, mais que isto: sempre espera que o bem não cesse na vida dele... Na realidade, se há um ambiente no qual mais do que em qualquer outro não se deve julgar para que não se seja julgado, esse tal ambiente é o da amizade e o do casamento. Entretanto, é justamente em tais/mesmos/ambientes que menos se leva á serio tal recomendação de Jesus. Sim, pois é aí, pela suposta segurança e indissolubilidade do vínculo, que mais se julga, se interpreta e se projeta sobre o outro aquilo que não necessariamente nele esteja presente ou sequer em processo de existência... “Segurança relacional”, seja pelo casamento ou pela amizade, não devem funcionar justamente para a realização do oposto: a ofensa, o julgamento, o sincericidismo, ou a impaciência que diz: “Já sei que tipo de coelho sai dessa mata...” Todavia, é porque as pessoas se sentem “seguras”, que ofendem, julgam ou pré-definem o outro; e, depois, não sabem por que ambos vão ficando cada vez mais distantes... Todas as coisas sadias se alimentam de pequenas gentilezas... Todas as coisas sadias, por mais intimas que sejam, guardam sempre um lugar para a parcimônia e o cuidado da não ofensa... Todas as coisas sadias em um relacionamento se alimentam de cuidado e carinho... Todas as coisas sadias em um vínculo..., demandam e dependem do evitar das gritarias e das histerias que ofendem sem capacidade para retirar a ofensa... O que se precisa crer sempre é que o outro, seja o amigo ou o cônjuge, são seres com quem Deus também fala; por isto, muitas vezes, é melhor que a nossa naturalidade no trato persista na direção do outro, sempre crendo que não é a nossa voz a única que fala, posto que Deus também fale; especialmente quando abrimos mão da gritaria e entregamos a questão ao amor e à verdade de Deus. O momento relacional mais difícil é aquele no qual um dos implicados ou mesmo ambos, julgam que já se tornaram tão amigos ou íntimos, que o relacionamento já se cimentou de um modo tão concreto que já não mais se quebre... Aí reside grande engano... Pois, o amor não acaba, mas pode entrar em um processo de tanto sofrimento, que, em razão disso, perca a felicidade no se dar... Cada um de nós deve pensar nisto; e, mais que isto: deve ver com quem se perdeu a delicadeza de manter a amizade ou a conjugalidade como coisa nova todos dias; dando sempre ao outro a chance de amanhecer melhor para nós, e nós para ele; assim como são as misericórdias de Deus todos os dias, renovando-se a cada manhã. Nele, que assim manda que seja, até 70x7, Pr.Caio Fábio