Novidades!!!!!

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Olá amigos quero compartilhar com vcs um blog que encontrei, onde tem muitas coisinhas legais e lindinhas, vc pode copiar, só não esquece de dar os devidos créditos a dona do blog, visitei e me apaixonei, vale a pena uma visitinha, o link do blog é http://drikoti.net/css-para-flogvip/, espero que gostem, bjossss!!!

Novidades!!!!

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Olá, amigos,quero apresentar pra vcs um blog muito lindo e interessante que encontrei,nele encontrei muitas coisa bem legais e lindinhas que vcs podem visualizá-los no meu blog, tipo: relógio, calendário, cursor e outras coisinhas mais, todas tem a assinatura da dona do blog. O nome do blog é coisinhas by drika, o link do blog é http://www.coisinhasbydrika.blogger.com.br/, visitem é muito legal, ela está de parabéns, gostei muito e tenho certeza que tbm vão gostar!!!!!

A Igreja nos dias de hoje!!!!

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Mateus 7: 15-23 A seguir ensinarei uma formula mágica. Veja, é simples “criá-la”. Você pode chamá-la como bem desejar. Mas saiba: ela é um "programa" de Religião. E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”. A maior vantagem é que o progrma "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado. Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam. É simples. Qualquer pode aprender e ensinar. Foi "contruído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes". 1. Usa o Nome de Jesus. 2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões. 3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra. 4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes. 5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos. 6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele". 7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações. 8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”. 9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais. 10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus. 11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina. 12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens. 13. Se oferece como Lugar do Poder. 14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções. 15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual. 16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio. 17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem. 18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade. 19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador. 20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação. 21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo. 22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom. 23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns. 24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras. 25. O Dinheiro, a Máquina Marketeira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse softwear de Religião. 26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais. 27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando. 28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida. 29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa". 30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”. E muito mais... Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc... Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”. Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona. Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro. Sim! você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”. Esta formula funciona muito bem. Já foi testada inúmeras vezes na História. E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz. Ah! Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide. Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula. Ela não decepcionará você. Se está certo? Pra quem interessa? O certo é o que dá certo! Certo? Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo: --Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritativo, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las. Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra. Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês. O lugar de vocês não é Comigo. Saiam daqui. O Diabo está aguardando. O endereço não é Aqui. Bem, a escolha é sua! O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade! Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder! Pr Caio Fabio

Acerca da ausência de Deus

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ACERCA DA AUSÊNCIA DE DEUS Quando um Filho nasce pela primeira vez a alguém, em geral, o pai ou mãe logo sentem medo de não conseguirem criar aquela criança. Com o tempo a gente aprende que não é assim, e que não se corre o risco de matar uma criança a menos que se não a ame e deseje, do contrário, todo pai e mãe sabem como criar um filho, evitando assim que morra de inanição. Depois surgem as angustias da educação, do estabelecimento de limites, e, sobretudo, a vigilância ante a suposta autonomia da criança, que, agora, por saber andar, julga que pode caminhar sozinha para todos os lugares. Assim, na medida em que o tempo passe, as crises paternas vão mudando de contornos. Sim! Até que se chegue ao tempo no qual o pai tenha que deixar o filho ir; e tenha que aprender a não mais interferir como um dia fez; e, além disso, tenha que aprender a crer que assim como foi com ele, o pai, quando ainda era filho, assim será também com o seu filho, até que se torne um homem em plenitude; e, assim, entenda seu pai. Desse modo, chega o tempo quando já não se fala com os filhos todos os dias e nem o tempo todo quando se viaja. Sim! Pois, os pais aprendem com os filhos na lembrança de como nós mesmos [os pais] sentíamos em relação aos nossos pais, na mesma fase da vida, quando éramos apenas filhos. Bons pais são os que amam com senso de propriedade, sempre incentivando o filho a crescer para ser homem e pai; e, por isto, também sempre praticando a sabedoria que mede palavras e intervenções, a fim de que o filho aprenda as tarefas de um homem pleno, e, assim, fique preparado para as dificuldades da existência. Ora, assim é Deus, assim é o Pai! Quando éramos meninos as sarças ardiam, as colunas de nuvens nos seguiam, as torres de fogo iluminavam as nossas noites, os mares se abriam, as aves se entregavam a nós como refeição, as rochas nos serviam águas, os rios se abriam, as muralhas caiam, o sol parava, os exércitos inimigos viam anjos ao nosso lado, relógios atrasavam em nosso favor, águas viravam vinho, peixes assaltavam nossas redes, ventos e ondas fugiam de nossa presença subitamente, via-se Deus andando sobre águas ao nosso encontro. Entretanto, quando deixamos de ser meninos, foi porque a Cruz nos emancipou, e, assim, tivemos que aprender a sermos filhos sem a presença do Pai como manifestação óbvia; e, por tal razão, tivemos de crescer a fim de sustentarmos um testemunho de ressurreição que somente nós mesmos vimos pela fé; e, mais que isto: que somente nós julgamos ter a importância das coisas essenciais, assim como um filho adulto sabe o que é essencial entre ele e seu pai. ... Até que se cresce para a percepção de que a presença do pai não é algo que acontece porque o pai esteja se manifestando como presente. Sim! Pois, possivelmente, um bom pai se torne melhor ainda para o seu filho depois que se vá do que enquanto esteja presente. Pai cresce para se tornar uma presença invisível, porém, inafastável! Meu pai se foi; porém, jamais irá; visto que se deixou em mim com tamanha força, que sinto todos os dias a sua presença de amor e sabedoria; e, eu mesmo, muitas vezes, sinto que vou assimilando a sua semelhança de modo involuntário; muito mais hoje do que quando ele estava ao alcance do telefone ou de uma viagem de avião. Ora, assim é com o Pai! Houve tempos em que sem Sua manifestação mais óbvia eu não O via; e, assim, chorava. Hoje sei que Ele é e está. Sim! Sei que Ele vive em mim; e isto me dá liberdade sobre os dias e as horas, visto que em qualquer dia ou hora Ele vive em mim; e, por isto, sempre estou possuído Dele, até quando o vale é o da sombra da morte. Hoje quase nunca os mares se abrem ou as aves se matam como comida para mim. O sol também não pára. Os rios precisam ser atravessados. Os exércitos se acampam e ameaçam; e a vitória é apenas não temê-los. Quando Jesus chamou Deus de Pai, Ele também nos dizia que o caminho do homem com Deus é como o caminho de um homem com um pai que seja bom. Isto nos limites de cada coisa e conceito de bondade. Quando a sopa ou suco escorria da boca de meu pai na UTI, e eu dizia: “Paizinho, perdão. Derramou!”; e ele apenas sorria e dizia com a boca torta: “É assim mesmo!” — eu não poderia imaginar que, naquela simplicidade, ele estaria me dizendo o que vale e o que é para um homem que deixou de ser criança faz tempo; pois, de fato, a gente cresce para aprender que é assim mesmo. Ora, feliz é o pai que ensina isso e que vive para praticar o que professa. Afinal, assim fazendo, ele próprio emancipa definitivamente o seu filho. Desse modo, a sutil presença do Pai, que, muitas vezes, é até interpretada como ausência, é um sinal de que é tempo de crescer. Nele, que nos ama conforme o sentido de nossa vocação, Pr Caio Fabio

Jesus sempre esteve em casa

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JESUS SEMPRE ESTEVE EM CASA Quando leio os evangelhos sempre vejo Jesus em casa. Sim, em casa em todo lugar. Sem que Nele sejam percebidos constrangimentos, tentativas de diplomacia, incitamento de camaradagem barata, necessidade de explicar-se, busca de conciliação, sorrisos fingidos, declarações sobrando, interesse de agradar, ou fartas declarações verbais de amor. Nada disso aparece em Suas ações e atitudes. Entretanto, Ele sempre está em casa. Ele está em casa na casa dos inimigos. Está em casa na casa dos que o observavam apenas. Está em casa na casa de Lázaro, Marta e Maria. Está em casa na Casa de Caifás, no Palácio de Herodes ou na Fortaleza Antônia com Pilatos. Em cada lugar Ele é apenas Quem é. E diz somente o que tem de ser dito. E, podendo fazer, Ele não fala, faz. E faz como Quem está em casa, até na casa dos outros, onde poderá haver invasões de gente não convidada, como uma mulher aos prantos e que Lhe beijava os pés, ou ainda como um destelhamento não consentido com a seguida invasão do especo pelo teto, de onde foi baixado por amigos um paralítico para o meio do salão. Ele fala quando quer. Pode fazer silencio sem nenhuma necessidade de não deixar a conversa criar barriga. Pode responder com uma pergunta. Pode ser que responda com uma parábola. Pode ser que apenas estenda a mão e cure, ou ponha no colo, ou diga: Eu irei contigo. Leva sustos ante um Centurião e uma mulher siro-fenícia, mas nunca se surpreende com os que dizem que são e sabem. Ele reina entre as hienas e passeia entre lobos e leões como que entre gatinhos. E usa serpentes como minhocas para adubar a terra dos corações. Ele chora sobre Jerusalém e ante a Tumba de Lázaro. E não se diz que Ele chore em nenhum outro momento, embora não Lhe tenham faltados momentos de evocação do choro. Jesus tem emoções, mas não é emocionado e nem emocionável. Sua emoção decorre do encontro com a verdade e com Seu próprio eterno-momento humano de ser. Mas não é um estado que o controla. Ele nunca esteve susceptível a nada. Ninguém jamais pôde Dele dizer: “Hoje não toque neste assunto com Ele, pois Ele não está bem”. Seu olhar dizia sempre tudo. Quando alguém olhava para Ele era olhar para o fundo de si próprio, e, então, ou amá-Lo para sempre ou Dele fugir apavorado ante a auto-revelação. Ele é a Verdade. Sua vida era a Verdade. Tudo Nele era Verdade. Por isso Ele estava sempre em casa. A Verdade é a única casa que se pode ter neste mundo de engano. Ora, quem busca andar como Ele andou também se sentirá em casa em todos os lugares. Os donos das casas é que deixam de se sentirem em casa quando a Verdade chega. Quanto mais se ande na Verdade, mais a casa é em nós mesmos, em qualquer lugar. Pois assim mostrou Jesus, a Verdade.

Meus recados

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Recadinho

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Reflexão!!!!

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ALGUÉM ACHA QUE JESUS NÃO SABIA?... Uma das afirmações mais fortes e realistas de Jesus acerca do sucesso do Evangelho na Terra, digo “sucesso” mensurável por categorias visíveis, foi a sua pergunta “Quando vier o Filho do Homem, porventura encontrará fé na Terra?” Ele manda que se pregue no mundo todo, a todas as nações, e que se dê testemunho do Seu amor pelos homens, enquanto no ato do viver/pregar, dizia Ele, os que fossem Seus mensageiros e discípulos, amar-se-iam uns aos outros, pois, somente assim o mundo creria... Ao mesmo tempo Ele declara que quando o Filho do Homem voltasse... fé seria uma raridade no chão do planeta. Ele manda pregar ao mundo, mas diz: “Se o mundo me odiou, odiará também a vocês”. Ele ordena que se dê testemunho a todas as nações, mas não disse que as nações se converteriam... Todavia, quando disse que somente o amor entre os discípulos é que seria o poder comprovador da eficácia do Evangelho, e, assim, seria o único poder com a força necessária para, como testemunho, curvar o mundo ante as evidencias de Seu poder manifesto como cura humana, pelo amor, entre os Seus discípulos... —, também disse que quando o Filho do Homem voltasse não encontraria fé na Terra. Ora, com isto Ele dizia que se os discípulos se amassem o mundo teria uma chance; mas se não se amassem, nem o mundo, e menos ainda os discípulos, teriam qualquer chance; pois, para Jesus, Igreja sem amor não existe; é sino tocando como latão de má qualidade; é como blasfêmia cantada com cara contrita; é como homem e mulher fingindo que estão tendo prazer; é como o que tivemos: o Cristianismo com cara de poder romano ou terreno..., mas sem nada de Jesus. Ora, Jesus sabia que assim ninguém creria..., pois, Ele mesmo não creria... E se Jesus não crê em algo, quem mais genuinamente poderá dizer que sua fé naquela coisa seja real? Jesus somente se convence ante a fé que atua pelo amor! Ora, o que não for assim não convencerá a Ele; e como é Ele, pelo Seu Espírito, quem convence o mundo, tal anuncio do “evangelho” no qual Jesus não creia [posto que ainda que “certo” não seja fruto do amor], não convencendo primeiro a Ele, não convencerá ao mundo; pois, não tendo o testemunho Dele, não terá poder sobre o mundo. Por isto somente me interessa pregar aquilo no que Jesus creia. Creia em mim..., a partir da coerência da mensagem com o desejo sincero da vida em amor e em perdão para com todos, indiscriminadamente; e não somente isto, mas capaz de manifestar amor simples por todos os homens. No entanto, esses serão sempre um pequenino rebanho... Pois, os discípulos não se amaram e não se amam, não crêem que sem amor nada aproveita, e insistem em pregar aquilo no que Jesus não crê..., que é um evangelho sem amor e misericórdia. Por isto, o afã da “igreja” de pregar sem amar, é sua própria condenação, pois, pela falta de amor, a pregação se torna apenas uma barulheira dos infernos... Assim é a profundidade do realismo de Jesus acerca do “sucesso” da Sua mensagem entregue à Igreja que virou “igreja”. Pr.Caio Fábio

Medite!!!!

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NÃO MATE OS QUE VOCÊ AMA!. A pior coisa que pode acontecer a uma amizade ou relacionamento... — é quando os amigos ou parceiros julgam que se conhecem mutuamente por completo; e, também, quando pensando assim, os anos se passam, e eles, por julgarem conhecer o outro, o congelam em um estado de imutabilidade...; e, desse modo, sem que se saiba o que outro quer..., já se o interpreta; ou quando não sabendo que algo nele mudou..., se o fixa por antecipação; ou quando amando o outro, se assume que nosso amor por ele é apesar dele, pois, não damos mais a ele o poder de nos surpreender..., apenas porque o tenhamos frisado numa bolha de amor fraterno ou relacional que já não o permita mudar aos nossos olhos. É assim que as amizades vão morrendo e os casamentos vão ficando a mesma coisa... Sim, pois a história impõe vícios interpretativos!... A coisa boa de uma amizade é justamente a expectativa de mutabilidade para o bem... Por isto, verdadeiros amigos sempre se encontram esperando o melhor como surpresa fraterna. O mesmo se pode dizer do casamento... Quando os cônjuges perdem a esperança e alegria na possibilidade de que o outro cresça e mude, então, inicia-se o processo de falência do amor... Digo..., não do amor mesmo, que tudo sofre e segue adiante... — mas falo do amor conjugal, que se alimenta também da alegria pela existência do outro; e, mais que isto: sempre espera que o bem não cesse na vida dele... Na realidade, se há um ambiente no qual mais do que em qualquer outro não se deve julgar para que não se seja julgado, esse tal ambiente é o da amizade e o do casamento. Entretanto, é justamente em tais/mesmos/ambientes que menos se leva á serio tal recomendação de Jesus. Sim, pois é aí, pela suposta segurança e indissolubilidade do vínculo, que mais se julga, se interpreta e se projeta sobre o outro aquilo que não necessariamente nele esteja presente ou sequer em processo de existência... “Segurança relacional”, seja pelo casamento ou pela amizade, não devem funcionar justamente para a realização do oposto: a ofensa, o julgamento, o sincericidismo, ou a impaciência que diz: “Já sei que tipo de coelho sai dessa mata...” Todavia, é porque as pessoas se sentem “seguras”, que ofendem, julgam ou pré-definem o outro; e, depois, não sabem por que ambos vão ficando cada vez mais distantes... Todas as coisas sadias se alimentam de pequenas gentilezas... Todas as coisas sadias, por mais intimas que sejam, guardam sempre um lugar para a parcimônia e o cuidado da não ofensa... Todas as coisas sadias em um relacionamento se alimentam de cuidado e carinho... Todas as coisas sadias em um vínculo..., demandam e dependem do evitar das gritarias e das histerias que ofendem sem capacidade para retirar a ofensa... O que se precisa crer sempre é que o outro, seja o amigo ou o cônjuge, são seres com quem Deus também fala; por isto, muitas vezes, é melhor que a nossa naturalidade no trato persista na direção do outro, sempre crendo que não é a nossa voz a única que fala, posto que Deus também fale; especialmente quando abrimos mão da gritaria e entregamos a questão ao amor e à verdade de Deus. O momento relacional mais difícil é aquele no qual um dos implicados ou mesmo ambos, julgam que já se tornaram tão amigos ou íntimos, que o relacionamento já se cimentou de um modo tão concreto que já não mais se quebre... Aí reside grande engano... Pois, o amor não acaba, mas pode entrar em um processo de tanto sofrimento, que, em razão disso, perca a felicidade no se dar... Cada um de nós deve pensar nisto; e, mais que isto: deve ver com quem se perdeu a delicadeza de manter a amizade ou a conjugalidade como coisa nova todos dias; dando sempre ao outro a chance de amanhecer melhor para nós, e nós para ele; assim como são as misericórdias de Deus todos os dias, renovando-se a cada manhã. Nele, que assim manda que seja, até 70x7, Pr.Caio Fábio

Para refletir!!!!

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O OLHAR HUMANO ESTÁ ACABANDO COM O MUNDO — um caso de mal olhar coletivo! Quando Jesus disse que os olhos são as lâmpadas do corpo, Ele estava também dizendo que o bom olhar muda a realidade de contingência físico-temporal, para a dimensão da sensorialidade serena, embora os fatos do conjunto do real possam ser ruins aos nossos “sentidos coletivos”. O olhar muda em nós o significado do objeto que se observa, fazendo dele ou nossa vítima ou nosso irmão. Ao se olhar para uma pedra se pode ver apenas um conjunto de massa; ou uma obra de arte natural, para uns; ou obra divina na natureza, para outros. A pedra, no entanto, muda conforme o olhar, ainda que não se altere ante a grotesca observação do globo ocular. Todas as coisas existem no coração de quem as vê, e conforme as vê. Do lado de fora existem fenômenos altamente mutantes ante a perspectiva dos olhares. Mesmo a realidade mais esmagadora, ainda assim é vista de modo distinto dependendo do olhar. Uma pessoa lê no Apocalipse que as estrelas cairão do céu, que coisas chocantes como montanhas estelares se chocarão com a Terra, e que toda sorte de male sobrevirão, e, dependendo de seu olhar, ele verá o fim da civilização humana, ou, poderá ver novo céu e nova terra nos quais habita a justiça. O olhar é a visão do espírito. E, ao mesmo tempo, é a projeção do espírito humano sobre as coisas. Ora, o espírito atua sobre todas as coisas, das partículas subatômicas às galáxias e buracos negros. É o conjunto do olhar humano ou dos olhares das criaturas capazes de interpretar, aquilo que constitui a realidade como fenômeno comum do ponto de vista físico-grotesco. É o olhar do homem projetado sobre o mundo, a Terra, o Universo, e sobre Deus, aquilo que cria a realidade prevalente na experiência comum da humanidade. A natureza geme mesmo, e sente muito mais o que está acontecendo ao conjunto da realidade do que os homens sequer conseguem discernir em si mesmos. Como disse o profeta Oséias, as ações de ódio, de engano e traição, de roubos e raptos, de arrombamentos e de tirania, de hipocrisia e de manipulação, faziam a natureza sofrer com a dessintonia humana, a ponto de serem atingidas as criaturas que voam, as que vivem no chão, e as que povoam as águas [Oséias 4:1-9]. O mundo reflete exatamente a soma do olhar humano. Você pode ver o mundo com um olhar de luz em razão do amor; o mundo, porém, será moldado pela soma dos olhares prevalentes. Apesar disso, o seu mundo pode ser outro dentro de você. E se a maioria tivesse um mundo interior governado pelo olhar do amor como você, então, a realidade toda se faria moldar conforme a prevalência dos olhares do amor. O mundo é feito de olhares, os quais são também pensamentos. Pensamentos fazem a ponte entre o olhar e a construção do olhar como algo transmissível como impressão da realidade. O olhar é olhar mesmo no cego. Esse olhar é espírito. Esse olhar é inevitável. Esse olhar é o ser e sua manifestação como interprete da vida e legislador de pensamentos que se tornarão em atitudes que se expressarão como atos e ações. Por isso Jesus disse que quando aquilo que deveria ser a luz do homem [o seu olhar em amor e gratidão] torna-se treva e lixo, o ser do homem se torna um movimento de treva e de poluição sobre a Terra. Não existe mudança da realidade sem mudança do olhar humano. Por isso não adianta converter um homem de uma religião para outra e de um deus para outro, se seu olhar essencial não for alterado pelo olhar de amor e fé. Coisas que um dia foram ruins, porém, em razão de certo olhar-sentir foram experimentadas como boas, podem [em sendo mudado o olhar do observador acerca de tais experiências anteriores] reaparecer ante seus olhos como realidade inaceitável, mesmo que de fato, agora, as coisas ou pessoas, já não sejam as mesmas, pois tenham ficado melhores do que antes, quando eram apreciadas como “boas”. E assim será porque um olhar fixado desde um tempo ruim e de frustração, já não consegue ver que nós não mudamos nosso olhar, mas o “objeto” de nosso olhar imutável mudou; e, assim, está sendo visto como de fato já não é. Mas para aquele que pensa ver, a coisa ou pessoa é conforme o seu olhar. É por isso que tenho que dizer que o olhar humano está matando a vida. Pois, o olhar do homem é mais de morte do que de vida. O medo da morte não o deixa ver a vida senão como um tempo de saque em razão da imutabilidade do fato da morte. O olhar que é luz, é capaz de enxergar sem deixar de crer quando vê o fruto do arrependimento ou apenas em razão de que o olhar da vida sempre vê vida em tudo, portanto, vivificando até mesmo a experiência do morrer. O olhar que é luz no ser, vence as antipatias, e passa ver o antagonismo ignorante com muita misericórdia, e a oposição inimiga, desarmada pela desimportância que dermos às suas loucas propostas de guerra e morte. Quando Jesus disse aos discípulos que ao entrarem numa casa devem abençoar com paz o lugar a fim de verem quem é “filho da paz” no lugar, Ele estava falando a mesma coisa. Ou seja: que os filhos do olhar de luz sempre se reconhecem. É a soma desses olhares de homens gente boa de Deus aquilo que hoje, pela força do Espírito da Graça, detém o crescimento avassalador do mal na Terra. Porém, como a iniqüidade se multiplica nos olhares, o amor de esfria no olhar de outros muitos, e que antes viam a vida com o olhar da vida, que é amor. Pense: aos seus olhos como é a vida? O que você vê? Como você vê? Afinal, não adiante reclamar do mau no mundo se seus olhos não forem bons. Nele, que é Aquele por cujo olhar de amor a vida ainda é possível, Pr. Caio Fábio

Reflexão!!!!

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A DIFÍCIL TAREFA DE RECOMEÇAR! Como é difícil começar. A maioria das pessoas sofre de medo de iniciar e de pânico de reiniciar. Iniciar depois que um dia se começou alguma coisa, porém, se caiu, é, todavia, bem mais difícil. Sim! Porque no fazer “de-novo” depois da queda, tem-se que aprender a ciência do fazer sem a energia do começar, que, em geral, vem da ambição de provar o próprio valor, e, depois, prossegue pela simbiose entre sucesso e vaidade. Aquele que um dia fez e caiu no que fazia, tem que se erguer de escombros de depressão, de tristeza e de realidade em estilhaços, e isso sem os ânimos do engano. Eu sei o que estou falando. Já tive que me por de pé muitos e muitos dias apenas crendo que é em pé é que eu deveria estar. E dizia para mim mesmo: “Filho do Homem! Põe-te em pé e falarei contigo!”; ou ainda: “Que fazes aqui Elias?”; ou mesmo: “Das profundezas clamo a Ti Senhor!” E para recomeçar? Ah! Meu Deus! Pesa mais recomeçar depois que já se teve muito ou quase tudo, do que quando nunca se fez ou teve nada. Sim! Pois se sabe que se foi por muitos labores que se chegou aonde se chegou [e de onde se caiu] — será por muitos e muitos mais trabalhos interiores e exteriores que se sairá de onde se caiu a fim de começar outra vez. Na juventude se começa na ilusão e no sonho. Mas quando um dia a vida veio e se foi como trabalho e manifestação social da pessoa, e ela, todavia, tem que recomeçar, então, terá que fazê-lo sem as forças das esperanças não provadas pelo fogo da existência, e, assim, terá que realizar sem poder contar com o poderoso motor das ignorâncias filhas da ilusão. Para recomeçar no sentido da vida só mesmo pela fé! Talvez seja por essa razão que Abraão já não fosse jovem quando foi chamado; e já era um velho amortecido quando gerou seu filho Isaque. Talvez seja pela mesma razão que Moisés já fosse idoso ao ser chamado para conduzir o povo. Sim! Pois ambos já eram homens sem ilusões, e, por isto, eram homens apenas da fé, e não do entusiasmo dos tolos e ambiciosos, por mais puros que fossem em seu entusiasmo iludido. Abraão e Moisés não voltaram para suas casas empolgados e dizendo: “Oba! Surgiu-me uma grande oportunidade de mudar o mundo!” Não! Foram decisões difíceis e graves. Implicavam em abandonar todos os passados. Determinava uma decisão de rompimento com todas as coisas. Era como nascer de novo já velho, e sem as ignorâncias que animam a existência juvenil. Enquanto a gente começa apenas na empolgação, a gente fica sem saber o significado de andar apesar de tudo, e de esperar contra a esperança. Entretanto, seja qual for o começo ou o recomeço — ambos e ou todos eles só começam ou recomeçam com um passo simples. Na juventude o salto é como o de uma lebre ao alcance de uma cenoura de chance na vida. Mas quando um dia se afundou no pântano das cenouras, o que de lá emerge é um mutante radical, pois, sai um jabuti, com casco pesado, com carapaça densa, com pele encascada; e lento; muito lento; muito no esforço... Mas sai!... No entanto, quando tal pessoa-jabuti decide erguer-se, por mais difícil que seja, o faz movido por amor à vida, e não mais em razão das ilusões da vida. Entretanto, terá que levantar-se muitos e muitos dias apenas em nome da fé e de seu amor pela vida, pois, muitas vezes, só terá esses elementos a pavimentar seu chão. Houve um tempo em que eu ficava triste porque tinha que dormir. Hoje eu folgo a possibilidade de descansar. Entretanto, cada ação minha é muito mais apenas e tão somente o fruto de minha essência em fé e amor a Deus e à vida, pois, os motivadores da juventude todos eles se acabaram. Hoje eu sei que a glória da segunda casa é maior do que a da primeira, pois, a primeira casa é feita pelas mãos movidas pela glória, enquanto as mãos que erguem a segunda casa são apenas movidas pelo amor simples. Assim, quando faço muitas coisas apenas por consciência e não por empolgação, muitas vezes o faço entre suspiros pesados de cansaço, mas com grande alegria de verdade no coração, pois, a segunda casa não é gloriosa como a primeira, mas é simples, sincera e sem entusiasmos infantis. Até Noé, depois do Dilúvio, antes de recomeçar, plantou uma vinha, pois, depois do Dilúvio a alma quer um descanso de alegria leve. Mas a vinha não lhe fez bem. Excedeu-se. E teve que viver com as conseqüências. Depois do dilúvio eu fiquei parado entre plantar uma vinha e continuar direto da arca para a construção de algo que fosse a continuidade da vida. Fiquei quieto!... Decidi plantar um trigal, não um vinhedo. E levantei todas as manhãs e fui dormir quando o dia amanhecia, crendo que aquele que vai andando e chorando enquanto semeia, voltará com jubilo trazendo os seus feixes. E é assim que levanto todas as manhãs. É assim que me levantarei todas as manhãs, se Ele assim me ajudar. Pois, quero andar sereno enquanto planto; certo de que se chora no caminho, mas, muito mais certo ainda de que os feixes de vida já estão prontos para que eu os leve em meus ombros como carga de alegria da vida. Pr. Caio Fábio

Convite

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